Assim do nada um vírus instalou-se cá em casa. Quis passar o natal connosco. Mesmo passando um mau bocado com febre fui relutante a comprimidos.
O espírito natalício, esse, nem por isso esmoreceu.
Uma lareira bem quentinha. Uma mesa recheada de comida e doces caseiros feitos com muito carinho. E uma árvore cintilante composta de muitas prendas.
Se houve natais que não me souberam a nada, este soube-me por todos eles. Rodeada daqueles que mais amo senti a verdadeira essência que o natal representa.
Reconciliada perdoei todo o outro lado que o natal também pode ser.
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