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Carnaval



Desta vez fiz diferente, perguntei-lhe o que queria e respondeu-me prontamente: "Princesa!".
E assim assinei a minha sentença.

Fugi das cores vivas para os pastéis, do tradicional para o simples e informal mas não dispensou coroa nem ceptro, nem os muitos brilhantes e estrelinhas na cara.
Soei estopinhas e agulhas disse coriscos e lagartos e sai assim o vestido da minha Princesa (que ainda não sabe que na realidade ela é é uma Fada) numa semana mesmo, mesmo a tempo de ganhar o concurso de máscaras.
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Remendo



Ela já estava algum tempo à minha espera mas foi um rasgão nas calças de ganga da O. que nasce a oportunidade e urgência de pegar nela.
Embora me recorde de não achar piada nenhuma aos "patchs" (não me recordo do nome em português.. remendo?) mal vi este remendo decidi que, já que o tinha de fazer seria de ser algo do género.
O tutorial não poderia ser mais explicito assim como as imagens. No entanto como faltei a muitos treinos quem anda desafinada sou eu. Demorei cerca de 2 horas entre as manhas da maquina e a minha falta de destreza.
Mas isto é como andar de bicicleta, já lhe apanhei o jeito e já tenho outra "urgência" para resolver.
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Amor assim



Já não ando na escola mas continuo a fazer os tpc's, o programa educativo dela assim o exige o que nos permite participar mais activamente na escola.
Ela sente-se diferente dos outros meninos que tem uma data de "coisas" que ela não tem. Talvez por isso aderi ao super-piroso-fofinho-cor-de-rosa (com que todas as crianças são bombardeadas) na esperança que ela tenha orgulho nas coisas que faz e não nas coisas que tem.


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A hora de ir para a cama



aqui em casa dá direito a uma aula de ginástica com prolongamento.
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Natal aos 4 anos




Ouviu-se o OH! OH! OH! (ou melhor, eu é que ouvi e ela impregnou pelos ouvidos). Corremos para a sala e o Pai Natal já partia levado pelas suas renas.

Tantos presentes que ele deixou...
!
De queixo caído, ainda desconfiada dos barulhos que ouvia ao cimo da escada - o avô fechava a janela depois de o Pai Natal ter saído - e não se decidia entre subir as escadas a correr para ver o Pai Natal no seu trenó ou se ficar extasiada com os presentes deixados.
As imensas emoções que aquele corpinho viveu foram enormes, de uma força avassaladora.
Quase tão avassaladora como as que me tomaram ao vê-la viver a magia dos anos pequeninos.
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Ser mãe

homeofthevain


também é estar a fazer conversa durante 1 hora e tal, depois de encontrar a melhor amiga da O e os pais, num espaço comercial. Enquanto ela brinca, extasiada com a coincidência, ponho em dia as últimas sobre o estabelecimento de educação pré-escolar que ambas frequentam. Evito as maledicências escusadas mas venho com a sensação que a minha percepção da coisa não estaria tão errada assim.
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Que comece o Natal




O facto de a O fazer anos um mês antes (e não faz sentido comemorar os anos dela com enfeites de natal espalhados cá por casa) o natal já vem atrasado, pelo menos para mim.
Gosto de devagarosamente deliciar-me com esta época natalícia. E se em pequena eram os presentes a peça central do Natal, agora retiro de todos os pormenores e mesmo no próprio processo de preparação uma espécie de realização.
Ela diverte-se com as prendas como qualquer criança. Acredita no Pai Natal embora ainda não perceba bem como é que aquilo funciona.
Eu embebedo-me do espírito natalício com tudo o que apanhe a mão. Há muito que deixei a companhia privilegiar as prendas. Talvez por isso fique bêbada de Natal e a saber sempre a pouco.
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Rendida por recordar a ostrização que, de uma maneira ou de outra, todas as crianças acabam por sofrer apenas por não aderirem a modas, ou talvez pelo simples facto de finalmente ter aceite que a piroseira também faz parte do crescimento de uma criança. Talvez as duas.
Por isso levou para a escola uma kitty de chocolate e fizemos estes biscoitos para oferecer como lembrança (uma boa alternativa aos saquinhos a abarrotar de gomas, rebuçados, chocolates, smarties e chupas que ela trás para casa e que me faz temer pelo resto do dia).
Já em casa, voltou a pedir pelo bolo da Kitty, que por sua vez dos seus 3 Kilos nada havia sobrado. Consta que era delicioso.
Por isso armei-me em super mãe e fiz o meu bolo de chocolate super rápido e delicioso (sem o toping) mesmo depois de ter passado o dia num corre corre.
Cantamos vezes sem conta os parabéns e nem deu pela falta da Kitty.
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As super-botas (ou a reminiscência de que também tive umas assim)





Eu e ela no carro

Ela
(em surdina) Olha.. as minhas botas estão molhadas.

Eu
: O quê, filha?

Ela
: Não estou a falar contigo!

Eu
: Então com quem é que estás a falar?

Ela: Com as minhas botas.
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euzinha


por ela.
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Serralves




a primeira foto é relativa a uma instalação da artista GRAZIA TODERI




Como me apetece esbofetear quando me esqueço da maquina fotográfica em casa.



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Eu já sou crescida


Tivemos a primeira reunião de pais e já tem livros.
A melhor amiga de momento é a Leonor e o amigo desde sempre é o Tinoco.
Em casa abusa de nós e tento ser mais rígida que antes. Apesar de, nas férias, ter introduzido de novo a chucha mal nos demos conta que a tinha substituído pelo dedo.
A educadora aconselhou a retirá-la de novo apelando ao "assim estamos a andar para trás".
Sigo o meu instinto e um pouco de bom senso. Sabendo que o dedo provoca mais deformação que a chucha: passo a noite a dormir do lado dela e a tirar-lhe constantemente o dedo da boca ou continuo a dar a chucha até ela decidir revogá-la?
Chucha ou dedo? Chucha!
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Bday



A festa foi original e oportuna à ida da O. Daquelas festas de que me lembro de gostar tanto. Fora de horas, fora de sitio e fora de limites ou conceitos.
A diferença é que agora divirto-me muito mais se ela se divertir.

(As fotos são da autoria dela)
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Quando uma coisa se torna outra



Uma ida ao parque da cidade para uma sessão de tai-chi que se transformou numa visita ao Pavilhão da Água.
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Pai






Consistente, não?


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9 vidas

Deixou por completo as fraldas e a chucha. Ainda chora a chucha.
Suki, a sua companheira de amor/ódio sofre o amor possessivo/ciume desta pequena tirana (este fim-de-semana aprendeu a voar de um 2 andar).


p.s. tremeu muito com o seu desenfreado coraçãozinho aos pulos, mancou duas ou três vezes e passou o dia todo em coma sonolento, mas agora já está bem.
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olhando de soslaio a suki

Mãe? Eu sou mais pequenina não sou?


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Contingência..







e varicela.
É a historia deste comprido fim-de-semana.

No parapeito aproveitamos o sol para secar a Erva Príncipe.
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My milk toof



Um projecto que envolve dentes de leite, fotografia e historias só pode resultar num bom projecto: My Milk Toof

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Cheerleader

A caminho da escola decido tomar um outro caminho tentado um novo atalho.
Ora eu sou daquelas que facilmente perde o Norte e dificilmente encontra o Sul (mesmo com a bússola).

Ela: Por aqui?
Eu: Sim filha, hoje vamos por aqui... a ver se consigo.
Ela: Consegues mãe!

(engulo o coração)

Eu: Obrigado filha.
Ela: Tu consegues mãe.
Eu: Pois consigo!