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A hora de ir para a cama



aqui em casa dá direito a uma aula de ginástica com prolongamento.
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Natal aos 4 anos




Ouviu-se o OH! OH! OH! (ou melhor, eu é que ouvi e ela impregnou pelos ouvidos). Corremos para a sala e o Pai Natal já partia levado pelas suas renas.

Tantos presentes que ele deixou...
!
De queixo caído, ainda desconfiada dos barulhos que ouvia ao cimo da escada - o avô fechava a janela depois de o Pai Natal ter saído - e não se decidia entre subir as escadas a correr para ver o Pai Natal no seu trenó ou se ficar extasiada com os presentes deixados.
As imensas emoções que aquele corpinho viveu foram enormes, de uma força avassaladora.
Quase tão avassaladora como as que me tomaram ao vê-la viver a magia dos anos pequeninos.
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Ser mãe

homeofthevain


também é estar a fazer conversa durante 1 hora e tal, depois de encontrar a melhor amiga da O e os pais, num espaço comercial. Enquanto ela brinca, extasiada com a coincidência, ponho em dia as últimas sobre o estabelecimento de educação pré-escolar que ambas frequentam. Evito as maledicências escusadas mas venho com a sensação que a minha percepção da coisa não estaria tão errada assim.
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Que comece o Natal




O facto de a O fazer anos um mês antes (e não faz sentido comemorar os anos dela com enfeites de natal espalhados cá por casa) o natal já vem atrasado, pelo menos para mim.
Gosto de devagarosamente deliciar-me com esta época natalícia. E se em pequena eram os presentes a peça central do Natal, agora retiro de todos os pormenores e mesmo no próprio processo de preparação uma espécie de realização.
Ela diverte-se com as prendas como qualquer criança. Acredita no Pai Natal embora ainda não perceba bem como é que aquilo funciona.
Eu embebedo-me do espírito natalício com tudo o que apanhe a mão. Há muito que deixei a companhia privilegiar as prendas. Talvez por isso fique bêbada de Natal e a saber sempre a pouco.
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Rendida por recordar a ostrização que, de uma maneira ou de outra, todas as crianças acabam por sofrer apenas por não aderirem a modas, ou talvez pelo simples facto de finalmente ter aceite que a piroseira também faz parte do crescimento de uma criança. Talvez as duas.
Por isso levou para a escola uma kitty de chocolate e fizemos estes biscoitos para oferecer como lembrança (uma boa alternativa aos saquinhos a abarrotar de gomas, rebuçados, chocolates, smarties e chupas que ela trás para casa e que me faz temer pelo resto do dia).
Já em casa, voltou a pedir pelo bolo da Kitty, que por sua vez dos seus 3 Kilos nada havia sobrado. Consta que era delicioso.
Por isso armei-me em super mãe e fiz o meu bolo de chocolate super rápido e delicioso (sem o toping) mesmo depois de ter passado o dia num corre corre.
Cantamos vezes sem conta os parabéns e nem deu pela falta da Kitty.
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Eu já sou crescida


Tivemos a primeira reunião de pais e já tem livros.
A melhor amiga de momento é a Leonor e o amigo desde sempre é o Tinoco.
Em casa abusa de nós e tento ser mais rígida que antes. Apesar de, nas férias, ter introduzido de novo a chucha mal nos demos conta que a tinha substituído pelo dedo.
A educadora aconselhou a retirá-la de novo apelando ao "assim estamos a andar para trás".
Sigo o meu instinto e um pouco de bom senso. Sabendo que o dedo provoca mais deformação que a chucha: passo a noite a dormir do lado dela e a tirar-lhe constantemente o dedo da boca ou continuo a dar a chucha até ela decidir revogá-la?
Chucha ou dedo? Chucha!
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Bday



A festa foi original e oportuna à ida da O. Daquelas festas de que me lembro de gostar tanto. Fora de horas, fora de sitio e fora de limites ou conceitos.
A diferença é que agora divirto-me muito mais se ela se divertir.

(As fotos são da autoria dela)
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Orgasmic Birth




Há muito que quero ver este filme.
Este sábado, para quem está pelo Porto, vai ser apresentado por aqui.
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V


Finalmente largou as fraldas (de dia) e tudo no espaço de 1 semana e uns dias. Foi aqui que senti que se calhar estou a aparar quedas que já nem devia recear.
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Brrrr.... Squeeze!



Saímos à rua sem luvas ainda havia neve na relva e nós tínhamos tanto frio que demos as mãos e fomos mudando de lado ao longo do percurso.
Queremos umas destas.. embora nem sempre assim tão práticas, são perfeitas para os dias gélidos como hoje.

(infelizmente perdi o link para esta pagina mas se voltar a dar com ela prometo postar de novo)
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Enxatema k?

A atingir uns astronómicos 39º C de febre e 38 e picos com medicação, decidi ficar com ela em casa.

O médico não sabe dizer o que é em concreto: "Resta esperar e ver se a febre passa"
. Não fiquei muito convencida..

Sintomas:

Febre alta

Garganta inflamada

Manchas vermelhas e quentes nas pernas, braços e bochechas


Pesquisei.

O que encontrei foi isto.

O que não me convence é que, aqui em casa não somos nem nunca fomos, portadores de nenhum vírus desta família e ela não está em nenhum infantário...

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Pocoyo




Não sou muito apologista de os miúdos da idade da O. verem muita tv.

Ela vai vendo alguma tv, mais do que gostaria. Mas a verdade é que é um excelente aliada na hora das refeições e em geral são os dois únicos momentos do dia em que ela vê tv. Fora alguns momentos breves em que a tv está ligada e algo lhe chama a atenção mas logo perde o interesse.



Quando estava grávida lembro-me de prestar muita atenção aos conteúdos televisivos. Lembro-me de ver o Pocoyo
e pensar que quando ela começasse a ver tv seria este desenho animado. O eleito.



Claro que não foi bem isto que aconteceu. Ela já vê tv e não é o Pocoyo.

E apesar de na caixa do dvd dizer maiores de 4 anos já lhe compramos 2 dvds.

Já que se emanecipou que seja a ver algo em que aprenda.



O Pocoyo é um desenho animado espanhol criado para crianças em idade pré-escolar.

O nome da animação surgiu inocentemente da filha de um dos criadores.

A figura e postura de Pocoyo é muito similar a de uma criança. Dou por mim muitas vezes a confundir as suas atitudes com as da O.

Os seus amiguinhos embora sejam todos animais tem características muito distintas e associadas a humanos, execpto a cadela que representa de facto um animal de estimação.

A animação tem um cenário simples mas cativante. De modo a prender a atenção da criança para o que se vai aprender.

Os dvds tem episódios de 6 minutos. O que é óptimo porque prende a criança sem cansar e porque os próprios pais podem gerir a quantidade de episódios a serem visualizados consoante a capacidade de concentração da criança.



Sim sou uma fã incondicional do Pocoyo. Derreto-me toda com a personagem e adoro o estilo que conferiram à animação.

A mim também me prende a atenção... :D
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:)---





Voltei mesmo a tempo para poder ouvir pela primeira vez "mamã"..


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Into the light..

..she leads me.
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Um ano de ti


Foi assim.


Eu não queria mas tu disseste "chega". E repetiste com mais convicção: "Chega para lá."


As dores já as fazia notar aos presentes.


Lágrimas bem grossas e suspiros bem longos acompanhados de gemidos baixinhos e envergonhados ainda na esperança vã de tentar ser discreta.


E foi assim.


Acompanhada por uma enfermeira até ao hospital que era mesmo ali ao lado do edifício das consultas. E eu a pensar na consulta. Que contra minha vontade, levou-me directamente para a sala de partos.
Revia o plano falhado vezes sem conta na minha cabeça. E repetia outras vezes sem conta que deveria era estar em casa sossegada. À espera do momento certo para me dirijir àquele local asseptico e virgem.


Depois tive medo.


Mas também tive uma mão que me segurou a emoção. As dores. O cansaço.


Ela chega devagarinho.


Ele olhou para mim molhado de emoção.
Eu gritei pelo meu rebento. No meu colo.


Ei-la.


E fiquei sem saber o que fazer. Tão pequenina... a minha pequenina.


E ela? Ela só queria nanar.
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(...)


Gerou-se um conflito interior entre a mulher que ambiciona voltar ao mundo de trabalho e a mãe que quer acompanhar o crescimento da sua filha.

Esse conflito agravou-se nestes tempos em que a realidade de um part-time surgiu.

Se por um lado doi (porque não há outra palavra que transmita tão bem como esta o meu estado de alma) ter de deixá-la durante uns pares de horas, por outro lado, sinto-me estranhamente livre e motivada para outros campos que não sejam o ambiente familiar. Mesmo que a área não seja realmente aquela para a qual estou vocacionada.

Para minimizar o sentimento de culpa decidi procurar um part-time. E um qualquer desde de que bem pago "para valer a pena" todo o tempo que passo sem ela.

Espero sentir-me mais activa e mais integrada no campo de trabalho e que isso seja um incentivo a produzir mais peças minhas, tirar um curso para complementar o meu ou quem sabe encontrar o emprego de sonho num ambiente familiar e com a O. do meu lado (quem sabe, o meu próprio negócio?).
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11 meses


O cenário mudou e ela anda meia desnorteada. Nós também.




Come muito bem, e de tudo o que lhe dermos, principalmente, se for algo que nós também estamos a comer.

Mama de dia e de noite e a quase todas as refeições, a não ser o almoço, que é a refeição mais consistente para isso mesmo.

Sem mama fica irritadiça e desconsolada.

O desmame tem sido natural. O leite vai aos poucos diminuindo e quando o leite acabar.. acabou.


Sei que ela tem um ritmo só dela e que não é igual aos outros mas o facto é que a maioria dos bebés já dizem as primeiras palavras com esta idade.
Pronuncia sons que se assemelham a palavras mas sem intenção.
Penso que talvez a minha perspicácia em entendê-la e a nossa linguagem silênciosa possam ser os motivos desencorajadores.



Por outro lado o 9º dentinho já pesponta.

Já se poe em pé com facilidade e já dá os primeiros passinhos agarrada às mobílias e às nossas pernas.

Já faz birra e já tem quase um aninho!



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Babylegs




Está a chegar o frio e com ele veio estas perneiras lindas que encomendeiaqui.
Não sou muito de encomendar pela net mas já andava há muito à procura de umas perneiras para a O. e no mercado pouco ou (atrevo-me a dizer) nada há.
Perdi o medo e arrisquei. Encomendei e não foi assim tão dificil nem doeu muito.



Agora a O. tem uns joelhos todo-o-tereno e está sempre quentinha.
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10 meses


8 dentes contados e assinalados continua as suas investidas em mãos, ombros e queixos (é o que apanhar mais a jeito). Começa a ser perigoso meter o que quer que seja nas mediações daquela boca.




O seu hobbie preferido é a maratona em 4 pernas. Da sala à cozinha ou então da sala ao corredor e às escadas. Percorre tudo em apenas segundos. A caminho de uma divisão e ante a sua chegada lança um determinado e ruidoso "aahhhh!" como que se a anunciar e a pedir resposta por parte dos presentes.

Quando se cansa puxa do rabo para trás e deixa a gravidade actuar para descansar sentadinha.




As investidas à gata são sensacionais. A gata não a reconheçe como um ser humano e acha aquela criatura muito estranha. Assim sendo não se aproxima muito e no início até fugia mesmo estando a alguns metros dela.

Ela por sua vez acha-lhe muita graça. Quando a vê, tudo pára, e começa a corrida para tentar alcançá-la. É óbvio que perante uma gata ágil ela não tem qualquer tipo de hipótese. Mas a esperança é a última a morrer e aquele ser branco pequenino é a perdição dos olhos dela.




Ao jantar e no meio das conversas que é quando nos juntamos todos, ela inclusivé, também participa. Esbraceja e palra muito. Se nos ouve a rir fica muito atenta e no fim lança a sua gargalhada de concordância.




Meia irritada e um bocadinho antes de soltar o choro solta um "maaamaamaamamamamaaaaa" que penso não querer dizer nada apesar de o fazer em suplicia e a olhar para nós.

É o inicio de qualquer coisa...
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9 meses


Com tantas atribulações de percurso e férias pelo meio o post dos 9 meses ficou pelo caminho e para repor essa falta inadmissível aqui está este post.

Com quatro dentes: dois em baixo ao centro e dois em cima (os caninos) apelidamo-la de "Vampira". Só falta sugar-nos o sangue já que a fera adora abocanhar-nos!

Já vai refilando com toda a gente que passa. É uma verdadeira relações públicas.

Quando deixo-a no chão odeia lá ficar e vai arrastando-se para o pé de nós. É uma óptima mopa autónoma!

Não sei ver as semelhanças fisícas mas numa coisa acho que sai a mim: acorda sempre mal disposta e com uma juba que faz lembrar os punks!