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Aconchego desaconchegante




Isto é assédio! Evito espaços e lojas comerciais o mais possível mas nem assim estou salva e despreocupadamente a passear por aí eis que tropeço em mais algumas pérolas (*) (*).
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Pele de coelho

Ando há quase um par de anos a namorar um casaco assim. Começou com um colete e já vai num casaco. Pensava que ia passar mas pelo visto a tendência é cobrir cada vez mais pele.
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Benamôr, meu amor




Desde que todas as extremidades do meu corpo tornaram-se especialmente ressequidas neste inverno, que ando num frenesim para manter a pele facial nutrida sem parecer um filtro de exaustor. Pois, porque pertenço à denominação generalista de pele mista, o que significa ter pele "assim-assim" ou "hoje-acordei-oleosa" e "hoje-acordei-ressequida".

No fundo nunca fui muito amiga de cremes faciais mas a verdade é que com o passar do tempo sinto a necessidade de hidratar a minha
pele-mista-que-ao-besuntar-se-de-cremes-fica-oleosa.
Estudei os ingredientes que actuavam em cada frente, fiz o famoso teste criado pela dermatologista Leslie Baumann, o sistema Baumann, que me deu um resultado mais ajustado ao que a minha pele é (Oleosa, resistente, pigmentada e firme) e fui experimentando creme atrás de creme na busca do creme perfeito.
Neste natal estive em contacto directo com o tal creme português tanto falado pelo seu design, pela sua longevidade, como pela sua eficácia, comprovada em outros tempos pela Rainha D. Amélia.
Era a oportunidade perfeita, toca a experimentar.
Fiquei completamente viciada, uso como creme de dia e de noite, coisa impensável com outro creme, se quiser evitar o efeito exaustor.

O cheiro não me lembra a minha mãe, como todos dizem e sim a minha sogra (vá se lá saber), o que significa que sou totalmente imparcial, tirando o facto de ser portuguesa, a verdade é que a minha pele nunca mais ressequiu. Até parece que rejuvenesci (as maçãs do rosto estão mais salientes mas isso também pode ser devido ao facto de ter engordado) e pareço ter menos rugas (isso ou estou a ficar pitosga).

Assemelha-se bastante a uma pré-base ou ao antigo pó de arroz mas em base liquida.
O único ponto desfavorável, quanto a mim, é o cheiro que inicialmente achei demasiado forte e enjoativo mas que depressa associei-o ao que este creme tem feito à minha cara.

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enquanto não cresce


enfio-lhe uma data de ganchos.
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regar o cabelo


Entre outras coisas, sonho ter o cabelo comprido, para poder fazer isto.
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Realçar olheiras



Make up grátis - prenda de aniversário, até aqui soa bem.
Se o "foco do meu rosto são as olheiras" tentar disfarçá-las e realçar o melhor de mim não significa mascarar-me com camadas de tintas.
Das duas uma: ou eu sou uma muito melhor "make up artist", mesmo não percebendo um cú ou a minha concepção de beleza é atroz. Porque chegar a casa e receber como elogio: "pareces uma travesti" e "envelheceram-te anos" não me soa nada a um disfarçar olheiras e realçar beleza bem sucedido.
Mas verdade seja dita que mal tirei as camadas de tinta que sufocavam a minha pele (e foram precisos 4 discos de algodão!) senti-me linda de morrer. E não estou a brincar...
Tenho a sensação que as profissionais portuguesas não sabem adaptar as regras de maquilhagem ao rosto específico de cada mulher. E muito menos fugir dos clichés..
Ora aqui está um exemplo de como realçar as minhas belas olheiras.

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Pastel



Ando viciada em cores pasteis. Primeiro o rosa velho e agora o sempre púrpura, roxo ou lilás.
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Speak your mind!



Depois de ver isto retirei-lhe o rotulo e rendi-me à gaja Gaga.
Ser diferente é fodido.

(quase que lhe atribuia um novo rotulo: "gaga punk")
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Electrocardiograma


foto de Carla Camejo a uma ilustração de um restaurante macrobiótico.

Estou habituada a ser pequenina, estranhamente pequenina. E quando me esqueço disso fazem-me o favor de me lembrar.
Hoje no consultório exclama a enfermeira despachada:
"Oh menina! Nem sei onde meter isto.. a menina é tão estreita!"
Olhei para as ventosas e retorqui com certa nostalgia:
"E já fui mais magra!"
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Maçã do Amor




Uma das cores a que voltei foi ao roxo (na roupa) mas o mais improvável aconteceu... comecei a gostar de vermelho (nas unhas). A cor da foto não é uma das minhas favoritas. Mas a denominação encantou-me. Já que a árvore de Natal prima pelo seu azul e branco há que abusar nas alternativas!
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objectos (quase) diários

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Exercício de narcisismo



..e o meu novo corte de cabelo.
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Um amor perfeito.. dois amores perfeitos








A minha paixão por sapatos cresce. Pelo plástico também



Nem sou muito adepta do sintetíco.Mas este sintetíco funde-se como uma segunda pele.



Gosto dessa sensação e estou ansiosa para que o calor venha para instalar os meus pés neles.






Ela também tem uns sapatinhos novos.
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Nas nuvens...








Os melissa são uma perdição. Só tem um senão, na minha opinião: são de plástico.



Como é que é possivel uma marca brasileira comercializar sapatos de plástico? Lá não faz mais calor que aqui?



A senhora da loja assegurou-me que era a colecção de verão. Torci o nariz.. assim almofadados?



Mas não resisti ao modelo. E ainda por cima era o meu numero.





Quanto à colecção de Verão vai passar a ser de todo o ano menos de verão.





O chão que piso é da minha casa de banho.

São uns azulejos que apesar de já meios gastos do uso fazem-me lembrar a minha infância.

Perdia-me a olhar para o chão a imaginar o céu.






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Herança difícil de herdar


A mulher de saltos altos sai à rua quando bem lhe apetece. Não pede autorização. Não requisita o corpo. Sai e pronto.


A mulher de saltos altos é uma mulher bonita. Envolta num perfume que lembra o mais céptico do amor. De passo seguro e leve que lembra à mais esquecida da poder do feminiliadade. E transporta na sua pequena e graciosa mala uma amostra de sonhos e romance.


Não anda de transportes públicos. Pouco anda. Os sapatos esses têm conta passos. Por dia são permitidos 50 passos. Dos pequenos. Tudo acima disso é bem pago. Com uma dor de pés de 3 dias. Pago pela outra. A que anda a pé ou de transportes públicos.


No Domingo saiu à rua pela mão do desejo. Com o Sol a acariciar-lhe a face em tom de romantismo. E o bâton impregnado nos lábios num ensaio de desamores.


Fez a vontade à mãe implacável e exigente que, pelos seus muitos anos, lhe vão apagando lentamente a condição de mulher. E ao marido sequeoso, que meio tonto com a coisa, permitiu-se à cautela e ao título de guardião. Não fosse o desejo virar de outro. E contra ele.


Quando chegou a casa tirou os sapatos mais feliz que ao calça-los. Guardou-os na caixa dentro do armário. Na parteleira de cima.


Despediu-se dela com a sensação que estavam cada vez mais curtos estes espaços entre elas. Mas suspirou numa mistura de felicidade e alívio. E voltou para a cama do lado do seu marido e da sua filha. A pensar na loiça suja e na roupa por lavar. Mas satisfeita por ter feito jus à sua herança.


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Sinal ou relógio biológico?



Olho para as grávidas e tenho saudades...


Sonho que estou grávida....

Encontro esboços meus, como estes, do "antes"...

Falamos constatemente de um menino...

Guardo religiosamente a roupinha que mais gosto e que já deixou de lhe servir...

Continuo com o síndroma de "arrumar o ninho"...

Será que continuo com as hormonas fora do sítio?