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Benamôr, meu amor




Desde que todas as extremidades do meu corpo tornaram-se especialmente ressequidas neste inverno, que ando num frenesim para manter a pele facial nutrida sem parecer um filtro de exaustor. Pois, porque pertenço à denominação generalista de pele mista, o que significa ter pele "assim-assim" ou "hoje-acordei-oleosa" e "hoje-acordei-ressequida".

No fundo nunca fui muito amiga de cremes faciais mas a verdade é que com o passar do tempo sinto a necessidade de hidratar a minha
pele-mista-que-ao-besuntar-se-de-cremes-fica-oleosa.
Estudei os ingredientes que actuavam em cada frente, fiz o famoso teste criado pela dermatologista Leslie Baumann, o sistema Baumann, que me deu um resultado mais ajustado ao que a minha pele é (Oleosa, resistente, pigmentada e firme) e fui experimentando creme atrás de creme na busca do creme perfeito.
Neste natal estive em contacto directo com o tal creme português tanto falado pelo seu design, pela sua longevidade, como pela sua eficácia, comprovada em outros tempos pela Rainha D. Amélia.
Era a oportunidade perfeita, toca a experimentar.
Fiquei completamente viciada, uso como creme de dia e de noite, coisa impensável com outro creme, se quiser evitar o efeito exaustor.

O cheiro não me lembra a minha mãe, como todos dizem e sim a minha sogra (vá se lá saber), o que significa que sou totalmente imparcial, tirando o facto de ser portuguesa, a verdade é que a minha pele nunca mais ressequiu. Até parece que rejuvenesci (as maçãs do rosto estão mais salientes mas isso também pode ser devido ao facto de ter engordado) e pareço ter menos rugas (isso ou estou a ficar pitosga).

Assemelha-se bastante a uma pré-base ou ao antigo pó de arroz mas em base liquida.
O único ponto desfavorável, quanto a mim, é o cheiro que inicialmente achei demasiado forte e enjoativo mas que depressa associei-o ao que este creme tem feito à minha cara.

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adeus Verão




os sinais estão aí. vejo-o nas plantas, no tempo, nos animais e em mim. o outono. a desfolhada. esta é uma nova fase para mim. a mudança que em outrora fora sempre um motivo de excitação é agora razão principal da minha ansiedade. é um adeus àquilo que se conhece para mergulhar num salto de fé no escuro.

espero emergir disto tudo, ainda mais.


adeus Verão.

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A brincar, a brincar... com o ferro.


Numa vertente mais espiritual ou new age (como preferirem) pequenos acidentes em mãos são um psicossomátismo do ódio que nutrimos por nós mesmos.
Mas o que eu odeio são as queimaduras por esta altura, mesmo antes de ir para a praia. São difíceis de curar, tem muitos cuidados extras e deixam um "recuerdo" por um bom par de anos.

Mas nem tudo está perdido. Partilho aqui o conhecimento que por experiência própria fui adquirindo.
Não tenho qualquer tipo de formação medica sendo que estas informações são meramente orientadoras.

Como procedo em caso de queimaduras ligeiras (apesar de a minha ter sido de 2º grau e de conceder um freepass à enfermaria do meu centro de saúde):

1. É necessário arrefecer a queimadura com água fria ou gelo até parar a dor de modo a impedir que a queimadura alastre em profundidade queimando mais camadas de pele.

No meu caso meti o braço no congelador, num recipiente de moelas que tenho no congelador à espera da gloriosa jantarada de amigos. Deixei-me estar colada ao recipiente até sentir a queimar pelo frio, descolei o braço e voltei a colar até nova queimadura pelo gelo.
Quanto mais tempo estiverem nesta dança menos dor sentiram posteriormente.

2. Lavar a ferida com soro fisiológico ou, em falta, utilizar água.

Bem, não foi bem isto que fiz porque ainda estava com dores. Mas como já tinha descongelado as moelas e as dores apesar de terem diminuído persistiram achei que o melhor que tinha a fazer era aplicar aloé vera.

3. Aplicar uma boa camada (1 cm) de gel de aloé vera.
O aloé é antiséptico, desinfecta e alivia.

No meu caso chupou o aloé todo em menos de 1h.
Se tiverem a planta em casa apliquem uma folha devidamente arranjada, tanto o gel como "carne". Se decidirem por aplicar a folha (carne) façam um penso e façam novo penso conforme a assimilação da pele e ou dor.
Aplicar continuamente até cicatrizar devidamente e não expor ao sol pois a pele queimada ainda não está preparada para produzir a melanina (substância que nos torna bronzeados e que nos protege contra o sol).


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Macrofreak




Ao jeito de "Julie & Julia" (o filme) adorei esta ideia de 1 cozinhado macrobiótico por dia da Macro Mum. São receitas da Mãe da macrobiótica - Aveline Kushi, mas não só e pelas mãos de Sarah Forrester Wendt (Macro Mom).
Por vezes faz-me tanta falta ideias e motivação, já que por estes lados um deles é carnívoro e a outra é do tipo esquisitinha e andamos sempre às pressas.


"As I look at my bookshelf I realize that I have many favorite cookbooks and admire many Chefs. For instance Wendy Esko, Christina Pirello, Jessica Porter, Jack Bishop, Warren Wepman, Lima Ohsawa and Meredith McCarty to name a few. For some reason when I travel I always end up finding room for “The Complete Guide To Macrobiotic Cooking ” by Aveline Kushi. I know that macrobiotic cooking has changed over the years, There’s a little less salt a lot more variety, but my Father was healed from cancer by using the cookbooks of amazing women and their families like Cornellia Aihara ,Lima Ohsawa, Aveline Kushi and Wendy Esko. Those are my roots . My comfort foods. So let’s begin!"
by Macro Mom



Sou assim muito deliciada pela macrobiotica e afins.
Vejo-me grega com os termos técnicos e a conversão das medidas, apesar de saber-me facilitada, por já ter algum conhecimento na área.
Mas o primeiro passo é aprender a cozinhar um belo tacho de arroz e a Macro Mum exemplifica-o muito bem no video acima!


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Sabão?


Tudo começou com um mail, imagens de um cancro de pele avançado associado ao uso de produtos de higiene diária, nos quais, se escondem químicos nefastos ao corpo humano.
Depois foi com este post + este, aliado ao facto, de estar constantemente variar de champô e de continuar a ver o cabelo a enfraquecer e a cair, que tomei a derradeira decisão: optar pelo sabão.

Ainda estamos à experiência e queríamos começar com o melhor. Pensamos neste que é nacional e parece-me a melhor opção mas estávamos com alguma urgência e era preciso encomendar, o que no mínimo, demoraria 1 semana.
Como não queria cair na tentação de voltar a comprar champô, fui à procura do tal sabonete Casulo mas como não encontramos (aqui no Norte, segundo a informação, já não é distribuído) fui à ervanário e trouxe o
Sabão de Marsella Verde Oléanat 300g .

As primeiras conclusões que tiro são de que um sabonete substitui o gel de banho, champô, gel intimo e a loção de limpeza facial.
Sai mais barato e ocupam menos espaço à volta da banheira.
Menos poluentes tanto ao nível da embalagem (que substitui 4 embalagens de plástico por uma fina e envolvente película de plástico) como o próprio produto em si (não polui a agua nem o nosso próprio corpo).


Agora já só falta substituir o amaciador, alguma sugestão?
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Vila com coisas de cidade



Dou-me ao luxo de ir todos os domingos de manhã ao mercado.

Apesar de houver apenas uma banca já existe há cerca de 2 anos e já tem clientela fixa.
Os produtos biológicos são mais caros e isto verifica-se essencialmente nos supermercados e hipermercados onde os produtos estão embalados e com uma cara murcha.
Mas no mercado a diferença não é assim tanta, os produtos tem bom aspecto e a simpatia da senhora com sotaque (mexicano?) é simplesmente deliciosa.

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Alimentação viável


Com a ida para a creche preocupa-me o facto de ela estar a comer demasiada proteína animal. É um facto que as doses diárias aumentaram e outro o dela ter engordado. Qualquer mãe ficaria contente por o seu rebento engordar na escola.. menos eu, claro.
Não sendo apologista de ementas demasiado proteicas ,principalmente quando a proteína vem da carne, a verdade é que nos infantários essa é uma predominante sem nenhuma outra alternativa.
No entanto, devo salientar que, apesar da limitada opção de escolha, de facto, o infantário mostra preocupação nesta área, tendo um nutricionista a preparar as ementas.
Regra geral não servem fritos, o pão é escuro e de vários cereais e tentam variar ao máximo as refeições. E isso sem duvida é um ponto a favor.
Ela leva os iogurtes e o leite de casa (não consome leite de vaca ou derivados) tendo cedido à carne não cedo aos laticineos.
Gostava de ver menos discriminação e mais liberdade de escolha e por que não variedade de dietas alimentares?
Educação alimentar? Quem sabe um dia nas escolas como disciplina curricular.
Entretanto aconselho todas as mães e não só a visitarem este blog - babysol que em muito me tem ajudado com boa informação: receitas, conservação, armazenagem, desinfectação, dicas, etc.
Mais recentemente, tem abordado uma questão muito polémica: saber "ler" um rotulo (mais aqui).

É importante salientar que cada organismo é um organismo, o que serve para um pode não ser indicado a outro.
E não se fiquem por aqui pois hoje em dia o problema consta em variada informação mas contraditória.

Nada como saber ouvir o nosso corpo e ensinar os nossos pequeninos a ouvir e respeitar o deles.

Quem estiver interessado nesta temática está a ser organizado um seminário de apoio ao consumidor sobre leitura e interpretação dos rótulos dos produtos alimentares sábado dia 27, no porto, ministrado pela própria autora do blog babysol.



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De rastos..

Trabalhar. Trabalhar.
Esta semana mais que as outras.



Fiz uma lista de coisas por comprar.


Pela lógica a carteira fica mais pesada. Mas parece que não funciona assim.


Consegui trabalhar mais por ainda menos. Usual neste pais.


Isto se não contarmos com a febre de Sábado devido à mama empedrada resultando das noites consecutivas sem dar de mamar.


Depois de ter melhorado, vai que uma dor ao fundo das costa faz de mim inválida.

E louca durante a semana... Louca. Louca. Louca.


Resta-me babar-me em frente à tv para esquecer as dores.


Esperar que este vegetalísmo se transforme em algo de bom até ao fim-de-semana.


Quando for outra vez trabalhar.

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Os filhos da vaca são os vitelos. Tu és filho de quem?


Tenho dois tipos de amigos.

Aqueles que sabem perfeitamente de que este anuncio se trata.
E aqueles que ficam meio escandalizados/incrédulos quando lhes tento explicar que isto é mesmo verdade.




Por vezes passo por "treslocada-das-coisas-naturais" ou "esta-deve-deve-ser-de-esquerda" ou mesmo por "revolucionária-revoltada".



Qualquer das maneiras, ou porque sou muito entusiasta no que digo ou porque tenho tanta informação que não sei por onde começar, meto as mãos pelos pés. Mas principalmente porque estas pessoas não estão aptas para ouvir o que para elas deve ser uma bomba.


A verdade é que gostava que as pessoas estivessem a par de toda a informação e pudessem tomar decisões conscientes.



Quando a Alice postou fiquei muito contente com o achado.
Um gupo de pessoas juntas por um movimento social pela correcta informação. Sem partidos ou partes.


E mais fazem-no com um grande humor.








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